Desde que foi convidada e assumiu o cargo de ministra da mulher, família e direitos humanos, Damares Alves tem se tornado num dos maiores alvos da mídia brasileira – em especial a mídia escrachadamente confessional da ideologia de esquerda/progressista.
O jornalismo nunca será ideologicamente neutro. Este não é o ponto. Nem mesmo a exegese bíblica feita por um teólogo ou pastor o é. A questão é outra: sua ideologia não pode perverter realidades.
A ministra falou sobre não querer que se ensine aos meninos na escola que eles podem tratar as meninas como iguais pelo simples fato de que a realidade não é essa! Eles não são iguais!
Imagina um menino brincando de ‘lutinha’ com uma menina. O que você pensa que vai acontecer? O menino vai machucá-la de verdade e depressa! Ou seja, Damares Alves argumentou contra a violência do homem contra a mulher, o que a mídia aponta hoje como a prática do feminicídio, relatando diversos casos cometidos por adultos.
Então a ministra está concordando com uma pauta que a esquerda defende? É bem isso, mas eles estão cegos para enxergar o que está bem diante de seus olhos.
O que tem sido veiculado desde a posse do presidente com relação a ela? O vídeo do “menino usa azul e menina usa rosa”. Estamos há semanas debatendo o que não foi dito numa tribuna ou mesmo veiculado como propaganda oficial do governo!
Essa mídia faz isso há muito tempo. Porém, tenho pra mim que agora as coisas estão mais escancaradas. Querem a qualquer custo reduzir a figura da ministra a uma pessoa lunática ou simplesmente ignorante. Sendo que se você assistir a entrevista dela transmitida pelo canal fechado GloboNews, perceberá que isso só se passa na cabeça de quem é algoz político ou ideológico do Bolsonaro. (Você deve encontrar essa entrevista na internet)
O que alguns jornalistas (e pastores, acredite se quiser) estão fazendo é a desconstrução do outro pela via do assassinato de sua reputação. É algo do tipo: “se eu não consigo impedi-la de estar no poder, vou tentar a qualquer custo esvaziar sua influência na sociedade, fazendo que assim não a ouçam”. É exatamente isso que a mídia global está fazendo nas últimas semanas.
Tenho a ministra Damares como uma autoridade constituída por Deus e por isso oro por ela, a fim de que consiga ajudar tantas mulheres, famílias e tantos grupos de minorias que não chegam a ser instrumentalizados por partidos de esquerda, como foi nos últimos anos com o PT e a militância LGBTQI. Estou falando dos índios, dos sertanejos, dos quilombolas, dos deficientes visuais, auditivos e físicos, dos autistas, do que possuem síndrome de Down e outros.
Os tempos são de muito barulho em rede social, muita pauta jornalística tendenciosa e mal intencionada e muita guerra por narrativas políticas – e eu lamento demais ver pastores metidos nisso. É mais que urgente que a Igreja interceda em oração para que a justiça, a prosperidade e a paz sejam estabelecidas em nossa nação.